O que é preciso neste país é um Chuck Norris em cada esquina!
Claramente o meu testamento não agradou a todos. O Miguel escreve a perguntar porque não lhe deixo objectos em testamento voluntariamente, e o Arnaldo queixa-se que nem a box especial do Seinfeld eu lhe deixo.
Por isso cá vai:
Miguel, a ti deixo a Playstation e o Buzz Hollywood. As pessoas não gostam de jogar Buzz comigo. Por isso ficas com a missão: ganha a todos e no fim grita CLARA. Melhor: se eu falecer num abismo de metal retorcido, fica a teu cargo gritar CLARA no fim de tudo quanto faças na vida. Estás no aconchego de um abraço amoroso, CLARA. Pagas o selo do carro, CLARA.
Arnaldo, se conseguires arrancar a box do Seinfeld das minhas garras em rigor mortis, é toda tua. Agora tens é que ser rápido porque a passadeirazinha que leva o caixão para o forno é mais rápida do que se pensa.
Depois de fazer as malas apercebo-me que a Black Sheep vai ficar a perder com o negócio de poder fazer um raid aqui à chez Karvela, porque levo 17 kg de roupa e parece que embalei a Berska inteira, por isso também podes ficar com tudo o que seja jogos de cama e atoalhados. Especialmente porque acho de uma falha atroz nunca ter aparecido neste blog a expressão “jogo de cama”.
Quero ainda aproveitar a oportunidade para me queixar de certas e determinadas pessoas. A sogra deu o bom exemplo, com conselhos úteis: gostei de ir aqui, gostei de ir ali, tenham cuidado que há lá muita mosquitagem. Coisas que dão jeito. Agora duas das despedidas que tive no trabalho deram-me vontade de sovar as pessoas:
O Escultor Filósofo, que me pergunta, qual sussurro de despedida, em que partes da casa pode encontrar a parafernália de Shin Chan. Interesseiro!
A senhora da recepção, com a qual tenho a conversa mais deprimente do dia.
Cenário: Karvela a lançar sorrisos de felicidade perante o facto de estar de férias.
Karvela – Então adeuzinho, vou de férias!
Senhora do bar – Vais passear?
Karvela – Vou para o México.
Senhora da recepção – A minha filha esteve no México.
Karvela – Ah sim? E então?
Senhora da recepção – Não fales lá ao telemóvel.
Karvela – Porquê?
Senhora da recepção – Porque ela às vezes dizia “vou só parar de falar um bocadinho” e depois voltava, e era porque estavam à volta dela pessoas com ar estranho.
- Mexicanos, pensei eu, essa praga que está em todo o lado no México!
Karvela – Ok, tá bem… eu não falo ao telemóvel. Nem tenho o roaming activado!
Senhora da recepção – E choveu o tempo todo que ela lá esteve!
Eu devo ter feito um ar tão desconsolado que a senhora do bar só disse algo como “Deixa a rapariga ir de férias descansada!”
Portantos amanhã siga para bingo. Se estiver bom tempo, bebo margaritas e apanho sol, se chover bebo margaritas.
Karvela (vá, tudo a desejar que corra bem… aceno o meu punho para vós… malditos!)
Claramente o meu testamento não agradou a todos. O Miguel escreve a perguntar porque não lhe deixo objectos em testamento voluntariamente, e o Arnaldo queixa-se que nem a box especial do Seinfeld eu lhe deixo.
Por isso cá vai:
Miguel, a ti deixo a Playstation e o Buzz Hollywood. As pessoas não gostam de jogar Buzz comigo. Por isso ficas com a missão: ganha a todos e no fim grita CLARA. Melhor: se eu falecer num abismo de metal retorcido, fica a teu cargo gritar CLARA no fim de tudo quanto faças na vida. Estás no aconchego de um abraço amoroso, CLARA. Pagas o selo do carro, CLARA.
Arnaldo, se conseguires arrancar a box do Seinfeld das minhas garras em rigor mortis, é toda tua. Agora tens é que ser rápido porque a passadeirazinha que leva o caixão para o forno é mais rápida do que se pensa.
Depois de fazer as malas apercebo-me que a Black Sheep vai ficar a perder com o negócio de poder fazer um raid aqui à chez Karvela, porque levo 17 kg de roupa e parece que embalei a Berska inteira, por isso também podes ficar com tudo o que seja jogos de cama e atoalhados. Especialmente porque acho de uma falha atroz nunca ter aparecido neste blog a expressão “jogo de cama”.
Quero ainda aproveitar a oportunidade para me queixar de certas e determinadas pessoas. A sogra deu o bom exemplo, com conselhos úteis: gostei de ir aqui, gostei de ir ali, tenham cuidado que há lá muita mosquitagem. Coisas que dão jeito. Agora duas das despedidas que tive no trabalho deram-me vontade de sovar as pessoas:
O Escultor Filósofo, que me pergunta, qual sussurro de despedida, em que partes da casa pode encontrar a parafernália de Shin Chan. Interesseiro!
A senhora da recepção, com a qual tenho a conversa mais deprimente do dia.
Cenário: Karvela a lançar sorrisos de felicidade perante o facto de estar de férias.
Karvela – Então adeuzinho, vou de férias!
Senhora do bar – Vais passear?
Karvela – Vou para o México.
Senhora da recepção – A minha filha esteve no México.
Karvela – Ah sim? E então?
Senhora da recepção – Não fales lá ao telemóvel.
Karvela – Porquê?
Senhora da recepção – Porque ela às vezes dizia “vou só parar de falar um bocadinho” e depois voltava, e era porque estavam à volta dela pessoas com ar estranho.
- Mexicanos, pensei eu, essa praga que está em todo o lado no México!
Karvela – Ok, tá bem… eu não falo ao telemóvel. Nem tenho o roaming activado!
Senhora da recepção – E choveu o tempo todo que ela lá esteve!
Eu devo ter feito um ar tão desconsolado que a senhora do bar só disse algo como “Deixa a rapariga ir de férias descansada!”
Portantos amanhã siga para bingo. Se estiver bom tempo, bebo margaritas e apanho sol, se chover bebo margaritas.
Karvela (vá, tudo a desejar que corra bem… aceno o meu punho para vós… malditos!)
Comentários
Boas vacances.
a karvela veste na bershka?
oh!