Maria José Castelo-Branco, você cure-se, menina!
Na semana passada quinou o Breisky, por quem eu até nutria alguma simpatia, se bem que a sua escolha de companheiras deixasse muito a desejar. Primeiro a Raposo (que está uma lontra!) e depois aquela outra que é do mais emergente e do mais genérico e já anda a puxar cabelos para ver se pinga qualquer coisa da fortuna do senhor que se parecia com um barril mas em austríaco.
Claro que eu e a Isa comprámos logo a Caras para saber pormenores tétricos e eis senão quando surge a frase de José Castelo-Branco. A frase. Aquela que ficará para todo o sempre como a frase mais estúpida jamais proferida por José Castelo-Branco, pelo menos até à data. Pois diz a ave rara que, como estava a vir para Portugal de avião durante o funeral do barrilinho, aproveitou para rezar no ar por estar mais perto do céu.
A literalidade do céu, a simplicidade cerebral de ZCB, que acha realmente que Céu é céu. Ele levanta os seus olhos ao céu e acha mesmo que vai lá estar um senhor barbudo com vestes brancas a abençoar as pessoas super crentes. Prova final que ZCB não passa de um ingénuo repentista, de um António Aleixo da alta sociedade, de uma sopeira que casou com a dona da casa.
Karvela (Black Sheep, conta lá aos senhores a história da outra que trocou o nome à Betty!)
Comentários
Excepto o Castelo Branco. E até podia dizer "esse gajo devia ser empalado e depois mergulhado em alcool etílico".
Só que a parte do empalado, ele até era capaz de gostar...
Miaus!!!
(porque é que os Céus "trazem ao mundo" gente como o ZCB? Porque? Porque?)