Évora
Parte I
Parte I
Hoje passei umas horitas em Évora. A viagem de comboio não só é bonita como é confortável. Demorar 1h10 desde o Pinhal Novo é maravilhoso, demora menos que de carro e entre gasóil e portagens fica bem mais barato. Chego a Évora, faço as tarefas que me estão destinadas... o que fazer...? Pareceu-me óbvio... arranjar material para o blog!
Praça do Giraldo, dia bonito, Verão de S. Martinho, vontade de me atirar contra uma parede porque me parece mais confortável do que andar pelas ruas de uma cidade do alentejo com o calor que estava:
Percorro as ruazitas, e dou de caras com a loja Artesanato Beijinho. À falta de saber exactamente o que se fazia naquele estabelecimento, escolhi não entrar.
Tinha tanto tempo que paguei para entrar na Sé. Estava lá uma francesa a fazer um cagaçal, que se recusava a pagar para entrar numa igreja. E eu pensei "O francês é mesmo uma língua sexy".
Claustros, assustadores como a porra. Estava sempre à espera que me aparecesse o Monge Voador ou a Freira Desfigurada, figuras típicas da assombração eborense.
Claustros, assustadores como a porra. Estava sempre à espera que me aparecesse o Monge Voador ou a Freira Desfigurada, figuras típicas da assombração eborense.
Comentários
Não é por me dizerem que não é nada disso que vou passar a gostar de franceses. Já conheci muitos e convivi com muitos. Para além do mais, esses gajos lixam-nos sempre no futebol. São odiosos.
E também acho que há portuguesas burras que nem portas em excesso e muitas com bigode (buço).
A karvela, por sua vez, é perfeita!
Depois pedi livro de reclamações, mas curiosamente não tinham... Raio das igrejas, então onde é que a malta reclama, pá???:P