Isto até arrepia de tão premonitório!!!
O amigo Fartpudding mostrou-me este video. Nem sei como agradecer!
Notem na primeira parte, na qual P.Portas gesticula como uma ventoinha; para logo de seguida dizer que não admite ter amigos no poder (enquanto o Herman lhe grita que lá irá parar); para terminar da melhor maneira possível... aconselho vivamente.
Vago? O Ministro do Mar é vago? Estou esmagada!
Karvela
O amigo Fartpudding mostrou-me este video. Nem sei como agradecer!
Notem na primeira parte, na qual P.Portas gesticula como uma ventoinha; para logo de seguida dizer que não admite ter amigos no poder (enquanto o Herman lhe grita que lá irá parar); para terminar da melhor maneira possível... aconselho vivamente.
Vago? O Ministro do Mar é vago? Estou esmagada!
Karvela
Comentários
Quando alguém diz: "nem sei como agradecer", está a agradecer... e, portanto, soube como agradecer.
As expressões e os lugares comuns são muito perigosos... foge deles.
P.S. Agradeço que não publiques este comment... Boa noite.
Nem sei como te agradecer essa lição de português.
Agradeço-te que não me peças coisas impossíveis, como publicar comments que são tão perfeitos para os meus queridos amigos ermm.. comentarem.
Oops... eu e a minha falta de vocabulário!
Tu não tens emenda!
És mesmo traquinas, mulher!
Shame on you pá!
Quanto ao teu odioso anónimo eu tenho uma teoria ah se tenho....
Para a Zariza:
Olá, Zariza. Insinuas uma teoria; é óbvio que, a existir, será tão só a teoria da (tua) conspiração...
Contudo, porque acredito na boa fé das pessoas, acho que é apenas um palpite, um odioso palpite para um anonymous odioso: e, assim, a tua teoria tem a estratégia que tem um bluff.
P.S. Ao ouvido: Foi o "ah se..." que te traíu.
Agora tambem te digo... Como não sei se és o anónimo amável, o anónimo odioso ou anónimo que-não quer-ficar-paralitico para mim não passas de um anónimo no meio de muitos, e como a minha mãezinha sempre me ensinou a não confiar em estranhos... cá ao meu ouvidinho é que não falas....
O princípio da desconfiança que presidiu à tua educação é uma útil e valiosa contribuição para a descoberta do sentido da teoria por ti formulada e atempadamente revelada.
(Já o "nem boa nem má" não passa um punhado de areia atirado aos olhos, um meio termo, a afirmação de um nada.)
Orgulhoso pela forma como me promoveste a "estranho", deixo para ti "menina sentada" e para ti Zariza dos vinte e sete anitos, uma exclamação ao mesmo tempo bela e enigmática:
"Que criança adorável!", dizia Goehte, o poeta.
Comentou quem viu: que Goethe não disse realmente; que o poeta apenas o pensou quando levantou os olhos do livro que lia e os deixou cair, tristes e ternos, na "menina sentada" que brincava ao seu lado; parece que a menina nem lhe estranhou o olhar, nem o pensamento, e que até na altura em que isso sucedeu olhava distraidamente para o lado; que a menina repousava as mãos no seu próprio colo, absolutamente alheia, e se pensasse alguma coisa era unicamente que a fotografia nunca mais saía.
"Pensar é dizer a nós próprios", alguém disse, mas a menina apenas perguntou: "E olhar, o que é?"...