Epic win aka post com bolinha devido ao linguajar

Hoje, inadvertidamente, encontrei no Facebook uma cara conhecida. Ninguém com quem tenha privado particularmente mas uma moça que, sem saber, provocou em mim uma memória duradoura e ainda hoje digna de uma valente cuspidela para o ecrã. De tal forma que ressuscitei do marasmo doutoral para vir aqui contar a história.

Escola secundária; Karvela com uns 14 ou 15 anos está ao lado de dois colegas a ver as modas.

V. - Olha, a D... não entendo porque é que o S. namora com ela...
Karvela - E é meu primo...!
V. - Ah é...? Tu percebes porque é que ele gosta dela? Eu não percebo, ela não tem piada nenhuma... deve ter uma ganda cona. 

Lembro-me vagamente de me ter cuspido de tanto rir e do V. se desfazer em desculpas porque usou uma palavra muito forte ao pé de mim e porque afinal era a namorada do meu primo e nhe nhe nhe. Desde esse dia até hoje a D., quer no Facebook, quer na vida real, quer no meu imaginário será sempre a rapariga que agarrou o meu primo devido ao seu portento vaginal.

Lamento, rapariga, mas de facto continuas com atributos tão medíocres à vista desarmada que só me dá para pensar que a razão esteve sempre do lado do V.

Karvela 

Comentários

Nuno T disse…
Conas gigantes: a prender gajos desde 1755.