Grandes comemorações da saída dos vintes
A Pré Festa
A pré festa começou logo ao almoço, com uma ida ao McDonald’s em grupo de colegas. À noite tínhamos combinado ir comemorar o mestrado e o aniversário mas nunca esperei que me levassem um bolo, catano!
Lá chega a V., com um bolo e um peluche que era supostamente o Alfredo que eu tanto tinha pedido. Na verdade, todos ouviram os meus apelos e tentaram comprar-me os presentes listados anteriormente. O Fabricius ainda tentou ir aos chineses comprar-me um tetris manhoso e escrever a caneta de acetato “Nintendo DS”, mas não teve tempo. E a mary saca de um maravilhoso pónei, ou Pony Melenas de marca, que eu me prontifiquei a pentear, e cuja foto agraciará este estaminé muito brevemente.
Chegamos à pizzaria combinada. Estava fechada. Faltava apenas uma amiga, a L., que estava incontactável. Solução: colar diversos post-its a dizer “L, estamos na outra pizzaria que esta está fechada!”. Claro que tudo seria mais simples se fosse um post-it amarelo, mas não, tivemos que colar diversos minúsculos post-its cor-de-rosa choque, dos chineses, que certamente voaram três segundos depois de termos virado costas.
Também descobrimos que em frente a essa pizzaria fechada há duas casas com o número 27. Uuuuuuuuh…
Chegados à pizzaria que estava aberta, pede-se, come-se e eis senão quando o senhor tira as notícias e põe um dvd. De Elton John. Não vota muito a nosso favor que metade da mesa não só soubesse a maioria das letras como tivesse ficado genuinamente indignada quando cantou o Candle in The Wind e não era a música da princesa.
Esquece lá isso de Elton John, siga o Live Earth. A senhora que trabalha na cozinha sabia as letras de todos, por certo de tanto ouvir os dvd em loop: da Madonna, dos Pink Floyd. E eu via as marias completamente histéricas quando noto que a senhora está a cantarolar “We don’t need no education…”
Chega a altura dos parabéns. Eu de-tes-to que me cantem os parabéns. Então decidimos cantar o que estivesse a passar no Live Earth. Bailamos, Enrique Iglesias. Há, assim, um vídeo de um grupo de vintões e trintões a cantar “Bailamos, let the rythm take you over bailamos, te quiero, amor mio, bailamos” em frente a um bolo de aniversário e aplaudir no fim.
Nada prevê que entrar nos trinta seja muito diferente do que vivi até hoje, tendo em conta que faço alguma questão de manter estes amigos por muitos e bons anos. Até porque o tema dominante da conversa foi o Carnaval do ano seguinte e as duas máscaras que planeamos. Uma vai ser difícil de fazer mas vai ser linda; a outra vai ser mais pateta mas vai ficar-nos baratinha e, posso já adiantar, envolve que o P. se vista de Eládio Clímaco. E nada que envolva o Eládio Clímaco pode correr mal!
Por isso, kramer, Fabricius, P., V. e apêndice, L., Maria e mana, obrigadinhos por uma pré-festa do cataninho!
Karvela (e ainda consegui dizer a frase da noite ao apêndice novo da V., rapaz para pesar os seus 90 kg e que até é segurança: “Vê lá se a tratas bem senão vais ter que me dar uma carga de porrada”)
A Pré Festa
A pré festa começou logo ao almoço, com uma ida ao McDonald’s em grupo de colegas. À noite tínhamos combinado ir comemorar o mestrado e o aniversário mas nunca esperei que me levassem um bolo, catano!
Lá chega a V., com um bolo e um peluche que era supostamente o Alfredo que eu tanto tinha pedido. Na verdade, todos ouviram os meus apelos e tentaram comprar-me os presentes listados anteriormente. O Fabricius ainda tentou ir aos chineses comprar-me um tetris manhoso e escrever a caneta de acetato “Nintendo DS”, mas não teve tempo. E a mary saca de um maravilhoso pónei, ou Pony Melenas de marca, que eu me prontifiquei a pentear, e cuja foto agraciará este estaminé muito brevemente.
Chegamos à pizzaria combinada. Estava fechada. Faltava apenas uma amiga, a L., que estava incontactável. Solução: colar diversos post-its a dizer “L, estamos na outra pizzaria que esta está fechada!”. Claro que tudo seria mais simples se fosse um post-it amarelo, mas não, tivemos que colar diversos minúsculos post-its cor-de-rosa choque, dos chineses, que certamente voaram três segundos depois de termos virado costas.
Também descobrimos que em frente a essa pizzaria fechada há duas casas com o número 27. Uuuuuuuuh…
Chegados à pizzaria que estava aberta, pede-se, come-se e eis senão quando o senhor tira as notícias e põe um dvd. De Elton John. Não vota muito a nosso favor que metade da mesa não só soubesse a maioria das letras como tivesse ficado genuinamente indignada quando cantou o Candle in The Wind e não era a música da princesa.
Esquece lá isso de Elton John, siga o Live Earth. A senhora que trabalha na cozinha sabia as letras de todos, por certo de tanto ouvir os dvd em loop: da Madonna, dos Pink Floyd. E eu via as marias completamente histéricas quando noto que a senhora está a cantarolar “We don’t need no education…”
Chega a altura dos parabéns. Eu de-tes-to que me cantem os parabéns. Então decidimos cantar o que estivesse a passar no Live Earth. Bailamos, Enrique Iglesias. Há, assim, um vídeo de um grupo de vintões e trintões a cantar “Bailamos, let the rythm take you over bailamos, te quiero, amor mio, bailamos” em frente a um bolo de aniversário e aplaudir no fim.
Nada prevê que entrar nos trinta seja muito diferente do que vivi até hoje, tendo em conta que faço alguma questão de manter estes amigos por muitos e bons anos. Até porque o tema dominante da conversa foi o Carnaval do ano seguinte e as duas máscaras que planeamos. Uma vai ser difícil de fazer mas vai ser linda; a outra vai ser mais pateta mas vai ficar-nos baratinha e, posso já adiantar, envolve que o P. se vista de Eládio Clímaco. E nada que envolva o Eládio Clímaco pode correr mal!
Por isso, kramer, Fabricius, P., V. e apêndice, L., Maria e mana, obrigadinhos por uma pré-festa do cataninho!
Karvela (e ainda consegui dizer a frase da noite ao apêndice novo da V., rapaz para pesar os seus 90 kg e que até é segurança: “Vê lá se a tratas bem senão vais ter que me dar uma carga de porrada”)
Comentários
Dá-le com garra Leoa, trinta são trocos!
:D
parabéns miúda.
29? Pff, ninguém te dá mais de 27 e meio, de certezinha. Eu nunca te vi, mas acredito piamente nisso. Além de que gosto da palavra piamente e achei que esta era uma boa maneira de a integrar num comentário.
P.S.:estou acordada desde as 7 da manhã (HOJE É DOMINGO) porque ontem fui para o Pub e quando voltei não fechei bem as cortinas e a nesguinha de espaço deixou entrar tanta luminosidade pelo quarto a dentro que até pensei que era o Sol do Algarve!