... mas tinhas mesmo que me fazer passar o dia a pensar nesta música?!!!?!?!
É que eu tenho uma memória para letras pimbásticas que é interminável...
Não me lembro do meu nome, mas lembro me da letra do "Perfume de Mulher" da Ágata e do "Girl you know it's true" dos Milli Vanilli...
... os anos 80 deram me cabo da molécula.
Você tem aqui um coiso giro! Belo blógulo!
Anónimo disse…
Mulheres com pernas mais curtas podem estar em risco de desenvolver doenças que afetam o fígado
Um estudo publicado no Journal of Epidemiology and Community Health relata uma pesquisa realizada em 23 cidades do Reino Unido com 3.600 mulheres com idades entre 60 e 79 anos de idade comprovando a evidencia de uma relação entre o comprimento das pernas com a saúde do fígado.
Os pesquisadores tomaram as medidas do comprimento das pernas e do tronco de todas as participantes e realizaram exames de quatro enzimas produzidas no fígado. Os exames de sangue verificavam os níveis de ALT, AST e GGT, marcadores que indicam a função hepática e também da enzima ALP utilizada também como um indicador da osteoporose.
Os resultados, surpreendentes, mostram que mulheres com pernas mais compridas apresentavam resultados com níveis mais baixos das quatro enzimas produzidas no fígado. Já a ALT e a ALP eram mais altos em mulheres em que o tronco apresentava um comprimento menor.
Todas as 3.600 mulheres foram interrogadas sobre seu estilo de vida, classe social, histórico clinico de doenças e todas aquelas situações que poderiam ter influencia sobra a saúde e a altura, mas após ajustar esses indicadores aos resultados globais encontrados não foram observadas diferenças significantes. Até os grupos de mulheres com osteoporoses, diabete, câncer no fígado ou problemas no coração, a relação de comprimento das pernas com os níveis das enzimas permaneceu.
Os pesquisadores concluem que pode existir alguma relação entre uma infância com boa nutrição, a qual não somente influi no crescimento do corpo, como também pode contribuir para um melhor desenvolvimento do fígado, o qual trabalha com maior capacidade na fase adulta. A altura maior também significa em um fígado de maior tamanho, podendo, também, ser esse o motivo de um melhor funcionamento.
Comentários
Agora também não me sai da mona aquela voz de quem nunca levou uma joelhada nos tomates ou de quem mamou na 3ª teta...
Damm you!!!!!
(Rickroll é isto:
http://en.wikipedia.org/wiki/Never_Gonna_Give_You_Up#.22Rickroll.22_Internet_meme )
Já tiveste resposta das Irmãzinhas da Rússia?
"hum??"
Esta ainda foi melhor do que a piada do "cry for me"!
bjs***
Sou fã do teu blog!
Tens que escrever mais, estou em casa a estudar e preciso de me distrair!
Parabéns!
Sandra
Deixei-te um challenge no meu blog.
... mas tinhas mesmo que me fazer passar o dia a pensar nesta música?!!!?!?!
É que eu tenho uma memória para letras pimbásticas que é interminável...
Não me lembro do meu nome, mas lembro me da letra do "Perfume de Mulher" da Ágata e do "Girl you know it's true" dos Milli Vanilli...
... os anos 80 deram me cabo da molécula.
Você tem aqui um coiso giro! Belo blógulo!
Um estudo publicado no Journal of Epidemiology and Community Health relata uma pesquisa realizada em 23 cidades do Reino Unido com 3.600 mulheres com idades entre 60 e 79 anos de idade comprovando a evidencia de uma relação entre o comprimento das pernas com a saúde do fígado.
Os pesquisadores tomaram as medidas do comprimento das pernas e do tronco de todas as participantes e realizaram exames de quatro enzimas produzidas no fígado. Os exames de sangue verificavam os níveis de ALT, AST e GGT, marcadores que indicam a função hepática e também da enzima ALP utilizada também como um indicador da osteoporose.
Os resultados, surpreendentes, mostram que mulheres com pernas mais compridas apresentavam resultados com níveis mais baixos das quatro enzimas produzidas no fígado. Já a ALT e a ALP eram mais altos em mulheres em que o tronco apresentava um comprimento menor.
Todas as 3.600 mulheres foram interrogadas sobre seu estilo de vida, classe social, histórico clinico de doenças e todas aquelas situações que poderiam ter influencia sobra a saúde e a altura, mas após ajustar esses indicadores aos resultados globais encontrados não foram observadas diferenças significantes. Até os grupos de mulheres com osteoporoses, diabete, câncer no fígado ou problemas no coração, a relação de comprimento das pernas com os níveis das enzimas permaneceu.
Os pesquisadores concluem que pode existir alguma relação entre uma infância com boa nutrição, a qual não somente influi no crescimento do corpo, como também pode contribuir para um melhor desenvolvimento do fígado, o qual trabalha com maior capacidade na fase adulta. A altura maior também significa em um fígado de maior tamanho, podendo, também, ser esse o motivo de um melhor funcionamento.