As coisas que m'acontecem
Caí. Malhei. Tralhei. Espalhei-me ao comprido.
Ia eu a correr, do mais suburbano, com a mala e o saco do almoço e o casaco desnecessário porque hoje não estava frio, quando me falha o velho e cansado joelho direito, não respondendo à ordem básica "corre senão perdes o barco, mas mantendo-te de pé" e faz-me cair no meio de alcatrão e gravilha perante o olhar de algumas pessoas. Não muitas mas as suficientes para eu fazer uma cara de "ahah, que giro, ver uma pessoa a cair! Eu também me estou a rir! Olhem que fair play!"
Com ambas as mãos ensanguentadas perco o barco por 10 segundos. Telefono para casa. A menina tem dói-dói. E é com um polegar direito inchado e meia mão em carne viva que vos escrevo, praticamente inválida.
Karvela (Exagerada? Onde? Mata, pisa!)
Comentários
Se eu pudesse amanhã de amanhã levava-te à cama uma torrada com pouca manteiga, meia de leite como deve ser, um sumo natural e, claro, um bolycao...
Por volta das dez, hã?...
Beijos... as melhoras!