Telefonema surreal de domingo à noite
Arnaldo – Olá! Tou no Porto!
Karvela – Fixe!
Arnaldo – Tou a ir para o hotel. Não tem televisão.
Karvela – Coitadinho, que horror!
Arnaldo – É… tem plasma!
Karvela – Morre!
Arnaldo – Por acaso estou ao pé do cemitério…
Karvela – Mas estás a pé no Porto?
Arnaldo – Sim… viaduto… viaduto…
Karvela – Ó pá, chama um táxi!
Arnaldo – Não quero gastar dinheiro!
Karvela – Sim, é muito melhor ser violado pelo caminho!
Arnaldo – Promessas…!
Karvela – E agora onde estás?
Arnaldo – Ao pé do cemitério.
Karvela – Outra vez?
Arnaldo – Sim… tenho as lentes embaciadas… há ali um brilho amarelo……. Ah, é o Lidl!
Karvela – Não, era uma aparição, queres ver?
Arnaldo – Olha, tá aqui um sem-abrigo… não, é uma cabine telefónica…
Karvela – Apanha um táxi!!!
Arnaldo – Ontem fiz uma piada com a Joana no msn sobre bebés…
(conta a piada, que deixo para o blog de qualquer um deles. Não entendi à primeira. Arnaldo explica)
Karvela – Sou a pessoa errada para entender piadas sobre bebés…
Arnaldo – Tu falas, falas, mas um dia destes andas para aí grávida.
Karvela – É, eu um dia que emprenhe sai-me logo uma ninhada…
Arnaldo – Não podes é dar nomes de bolos aos teus filhos…
Karvela – Posso: Madalena… errr… Caracol…
Arnaldo – Bola de Berlim… não chames é Jesuíta, que aquilo tem arestas e deve aleijar quando sai.
Karvela – E estão sempre sujeitos a serem expulsos do país.
Arnaldo – Nunca o leves ao pé do Marquês de Pombal!
Karvela – Imagina, o pobrezinho a festejar uma vitória do Benfica e leva-se-me um pontapé da estátua.
Arnaldo – Olha… o cemitério…
Arnaldo – Olá! Tou no Porto!
Karvela – Fixe!
Arnaldo – Tou a ir para o hotel. Não tem televisão.
Karvela – Coitadinho, que horror!
Arnaldo – É… tem plasma!
Karvela – Morre!
Arnaldo – Por acaso estou ao pé do cemitério…
Karvela – Mas estás a pé no Porto?
Arnaldo – Sim… viaduto… viaduto…
Karvela – Ó pá, chama um táxi!
Arnaldo – Não quero gastar dinheiro!
Karvela – Sim, é muito melhor ser violado pelo caminho!
Arnaldo – Promessas…!
Karvela – E agora onde estás?
Arnaldo – Ao pé do cemitério.
Karvela – Outra vez?
Arnaldo – Sim… tenho as lentes embaciadas… há ali um brilho amarelo……. Ah, é o Lidl!
Karvela – Não, era uma aparição, queres ver?
Arnaldo – Olha, tá aqui um sem-abrigo… não, é uma cabine telefónica…
Karvela – Apanha um táxi!!!
Arnaldo – Ontem fiz uma piada com a Joana no msn sobre bebés…
(conta a piada, que deixo para o blog de qualquer um deles. Não entendi à primeira. Arnaldo explica)
Karvela – Sou a pessoa errada para entender piadas sobre bebés…
Arnaldo – Tu falas, falas, mas um dia destes andas para aí grávida.
Karvela – É, eu um dia que emprenhe sai-me logo uma ninhada…
Arnaldo – Não podes é dar nomes de bolos aos teus filhos…
Karvela – Posso: Madalena… errr… Caracol…
Arnaldo – Bola de Berlim… não chames é Jesuíta, que aquilo tem arestas e deve aleijar quando sai.
Karvela – E estão sempre sujeitos a serem expulsos do país.
Arnaldo – Nunca o leves ao pé do Marquês de Pombal!
Karvela – Imagina, o pobrezinho a festejar uma vitória do Benfica e leva-se-me um pontapé da estátua.
Arnaldo – Olha… o cemitério…
Karvela
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