Jura
Ou
Fica provado que a direcção de actores é muito importante
Ontem vi finamente um episódio quase completo do Jura. No fim tinha a expressão congelada no modo choque. Fiquei perturbada com aquele amadorismo (à falta de melhor palavra). Utilizo uma sequência de cenas do episódio de ontem. A Carla Chambel está grávida (utilizo os nomes reais dos actores porque o único que me ficou foi Letícia e é o mais estúpido de todos… ninguém se chama Letícia!). O marido, Pepê Rapazote, organizou uma festa para comemorar, mas o casal está zangado porque ela descobriu a traição dele. Até aqui tudo bem, muito novelesco, até muito vida real. O problema começou logo quando o casal Ana Rocha e João Cabral discutem sobre o facto de ele não querer ir à festa. Ela decide ir e plano da festa. Nas festas de amigos urbanos e trintões, aparentemente, passa sempre música do início dos anos 90, apesar de estarmos quase no fim da primeira década do séc. XXI. Não passa um pedante jazz nem um samba, ou mesmo algo um bocadinho mais pesado. Não!
Ana Brito e Cunha dança com o marido, ao som de uma música obviamente colocada em pós-produção, porque estão desfasados de tudo o que se possa considerar ritmo.
Patrícia Tavares vai consolar Carla Chambel que pensa em divorciar-se mesmo grávida, e ela faz o papel do “Tenta novamente, dá-lhe outra chance”, quando ela própria abandonou o marido e deixou-o com a custódia do filho porque precisava de tempo para si.
Ricardo Pereira no Jura não passa de uma cara bonita.
Individualmente:
A Ana Rocha conseguiu conquistar-me depois de uma estreia desastrosa nos “Riscos”, série na qual fazia de beta estúpida que falava entre dentes e cujo namorado decidiu ser pescador (realista!); ela fez outros papéis entretanto e parecia a mais talentosa do grupinho medíocre que saiu dessa série. No Jura regrediu para uma fase pré-Riscos! Quando soube que ia fazer de alcoólica pensei “Que belo desafio para um actor, não cair no bêbado tipo Vasco Santana a falar para o candeeiro!”. Mas ela não só faz de bêbeda parva como não tem a piada do Vasco Santana…
O Pepê Rapazote enerva-me a um ponto de quase fervura. É mau actor, é canastrão e faz invariavelmente de Pepê Rapazote.
Tal como a Ana Brito e Cunha. Tem o cabelo mais soberbo de Portugal, mas é impossível olhar para ela e não ver a beta de boas famílias que gosta de touradas e é monárquica (possivelmente).
Ninguém olha para a cara da Patrícia Tavares (que tem olhos italianos como diria a Sodona Simone de Oliveira) quando ela tem duas meloas no lugar das mamas.
Ricardo Pereira no Jura não passa de uma cara bonita.
Conclusão:
Uma boa direcção de actores é extremamente importante. Senão vejamos: todos os actores do Jura têm talento, tenho a certeza disso. Eu não odiei ver o Ricardo Pereira numa novela da Globo. A Patrícia Tavares é considerada “novo talento” há 10 anos. Mas nota-se as falhas de realização, produção e, sobretudo, direcção de actores. Não só não são naturais como não se comportam como trintões sofisticados. O contraponto está nos Morangos com Açúcar. Esses não são actores, são modelos ou pitas que se levantaram da cama naquela manhã e decidiram ir a um casting. E, contudo, conseguem momentos de credibilidade. Mesmo aqueles muito mauzinhos são menos maus que estes actores mais consagrados (e que são actores de profissão) do Jura.
Ou
Fica provado que a direcção de actores é muito importante
Ontem vi finamente um episódio quase completo do Jura. No fim tinha a expressão congelada no modo choque. Fiquei perturbada com aquele amadorismo (à falta de melhor palavra). Utilizo uma sequência de cenas do episódio de ontem. A Carla Chambel está grávida (utilizo os nomes reais dos actores porque o único que me ficou foi Letícia e é o mais estúpido de todos… ninguém se chama Letícia!). O marido, Pepê Rapazote, organizou uma festa para comemorar, mas o casal está zangado porque ela descobriu a traição dele. Até aqui tudo bem, muito novelesco, até muito vida real. O problema começou logo quando o casal Ana Rocha e João Cabral discutem sobre o facto de ele não querer ir à festa. Ela decide ir e plano da festa. Nas festas de amigos urbanos e trintões, aparentemente, passa sempre música do início dos anos 90, apesar de estarmos quase no fim da primeira década do séc. XXI. Não passa um pedante jazz nem um samba, ou mesmo algo um bocadinho mais pesado. Não!
Ana Brito e Cunha dança com o marido, ao som de uma música obviamente colocada em pós-produção, porque estão desfasados de tudo o que se possa considerar ritmo.
Patrícia Tavares vai consolar Carla Chambel que pensa em divorciar-se mesmo grávida, e ela faz o papel do “Tenta novamente, dá-lhe outra chance”, quando ela própria abandonou o marido e deixou-o com a custódia do filho porque precisava de tempo para si.
Ricardo Pereira no Jura não passa de uma cara bonita.
Individualmente:
A Ana Rocha conseguiu conquistar-me depois de uma estreia desastrosa nos “Riscos”, série na qual fazia de beta estúpida que falava entre dentes e cujo namorado decidiu ser pescador (realista!); ela fez outros papéis entretanto e parecia a mais talentosa do grupinho medíocre que saiu dessa série. No Jura regrediu para uma fase pré-Riscos! Quando soube que ia fazer de alcoólica pensei “Que belo desafio para um actor, não cair no bêbado tipo Vasco Santana a falar para o candeeiro!”. Mas ela não só faz de bêbeda parva como não tem a piada do Vasco Santana…
O Pepê Rapazote enerva-me a um ponto de quase fervura. É mau actor, é canastrão e faz invariavelmente de Pepê Rapazote.
Tal como a Ana Brito e Cunha. Tem o cabelo mais soberbo de Portugal, mas é impossível olhar para ela e não ver a beta de boas famílias que gosta de touradas e é monárquica (possivelmente).
Ninguém olha para a cara da Patrícia Tavares (que tem olhos italianos como diria a Sodona Simone de Oliveira) quando ela tem duas meloas no lugar das mamas.
Ricardo Pereira no Jura não passa de uma cara bonita.
Conclusão:
Uma boa direcção de actores é extremamente importante. Senão vejamos: todos os actores do Jura têm talento, tenho a certeza disso. Eu não odiei ver o Ricardo Pereira numa novela da Globo. A Patrícia Tavares é considerada “novo talento” há 10 anos. Mas nota-se as falhas de realização, produção e, sobretudo, direcção de actores. Não só não são naturais como não se comportam como trintões sofisticados. O contraponto está nos Morangos com Açúcar. Esses não são actores, são modelos ou pitas que se levantaram da cama naquela manhã e decidiram ir a um casting. E, contudo, conseguem momentos de credibilidade. Mesmo aqueles muito mauzinhos são menos maus que estes actores mais consagrados (e que são actores de profissão) do Jura.
Karvela
Comentários
1- a Patrícia Tavares é má actriz; faz tudo de forma exagerada.
2- A que faz de alcoólica mete-me nojo só de olhar. Sempre que a entrevistam demonstra ser uma idiota convencida.
3- estou farta de ver mamas. Se quiser ver cenas de sexo decentes, vejo os canais hardcore!
1.º Eu sou quase trintona e nas minhas festas não há cá danças parvas e desconexas pa ninguem... aliás, na ultima até se viram uns episódios dos Simpsons.. lol
2.º se houvessem danças a musica estaria tão alta que não se ia conseguir ouvir assim tão bem o que toda a gente dizia...
3.º Patriciazinha Tavares... se os conselhos fossem bons não se davam vendiam-se e aquele diálogo não teve nexo nenhum tendo em conta de onde ela vinha...
Porque ver o pessoal a fazer figuras tristes só dá para rir.
Nos Riscos....a Ana Rocha a fazer de Mariana que tinha um namorado chamado Diogo que queria ser pescador. Lindo. Eu não via. Eu sou geek